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domingo, 31 de março de 2013

COMO ENSINAR A SEU FILHO QUE LER É UM PRAZER

Dicas para incentivar seu filho a ler todos os dias e, assim, ter amor pelos livros



Pesquisas do mundo todo mostram que a criança que lê e tem contato com a literatura desde cedo, principalmente se for com o acompanhamento dos pais, é beneficiada em diversos sentidos: ela aprende melhor, pronuncia melhor as palavras e se comunica melhor de forma geral. "Por meio da leitura, a criança desenvolve a criatividade, a imaginação e adquire cultura, conhecimentos e valores", diz Márcia Tim, professora de literatura do Colégio Augusto Laranja, de São Paulo (SP).
 
A leitura frequente ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita. A proximidade com o mundo da escrita, por sua vez, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, já que o principal suporte para o aprendizado na escola é o livro didático. Ler também é importante porque ajuda a fixar a grafia correta das palavras.
 
Quem é acostumado à leitura desde bebezinho se torna muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida. Isso quer dizer que o contato com os livros pode mudar o futuro dos seus filhos. Parece exagero? Nos Estados Unidos, por exemplo, a Fundação Nacional de Leitura Infantil (National Children's Reading Foundation) garante que, para a criança de 0 a 5 anos, cada ano ouvindo historinhas e folheando livros equivale a 50 mil dólares a mais na sua futura renda.
 


 

 

quinta-feira, 28 de março de 2013

Juiz propõe redução da pena para detentos do
Presídio de Joinville que se dedicarem à leitura


Projeto de João Marcos Buch é levar leitura aos condenados e, após avaliação de resumo da obra feito pelo próprio detento, beneficiá-lo com redução de pena
     Quem passa os dias atrás das grades em Joinville pode ter uma nova chance nos próximos meses de virar a página em busca da liberdade. É por meio da leitura que o juiz da Vara de Execução Penal, João Marcos Buch, pretende garantir mais uma possibilidade de redução de pena à população carcerária que cumpre condenação.

Opine: O que você acha da proposta?
     A ideia é que 20 dias de leitura possam reduzir até três dias da sentença aplicada. Caberia aos detentos a tarefa de escrever um resumo sobre a obra lida. Como não há pessoal suficiente para avaliar a produção dos presos, o    próprio juiz se dispõe a receber os manuscritos no gabinete e conferir cada trabalho.

— Falo com uma certa experiência de autoria, pois já publiquei uma obra de literatura e um livro técnico. Considero a leitura um dos principais caminhos para a libertação do homem, de maneira geral —, defende o juiz.

     O projeto só não é colocado em prática ainda porque apenas a Penitenciária Industrial conta com biblioteca. O Presídio Regional tem uma sala disponível, mas faltam livros. A busca pelas obras está sob responsabilidade da direção da unidade e de voluntários do Conselho Carcerário.

     A meta, diz Buch, é somar entre 300 a 400 títulos para dar início à experiência. Ainda no primeiro semestre, acredita o juiz, os internos do presídio e da penitenciária poderão contar com o benefício.

— Vou disciplinar por meio de uma portaria o funcionamento disso. É, de certa forma, uma medida simples. O preso escolherá um livro e ele mesmo vai fazer uma carta, um resumo do que leu, dentro de suas condições. Não será uma prova —, aponta.

     A escolha dos livros, reforça Buch, não será pré-determinada pelo Judiciário. Segundo o juiz, o plano é que sejam colocadas à disposição dos presos obras adequadas à condição deles, conforme orientação pedagógica.

     Ainda que dê o pontapé inicial da medida como uma missão pessoal, João Marcos Buch prevê o fortalecimento do programa numa eventual parceria com a biblioteca pública e profissionais da área de letras.


Professora aprova iniciativa

     Oferecer leitura aos presos, avalia a professora Taiza Mara Rauen Moraes, significa construir uma sociedade mais democrática. Mestre em literatura brasileira e doutora em teoria da literatura, a especialista defende que não se pode desacreditar na recuperação dos detentos.

— Não se pode subestimar o sujeito ou achar que, por estar encarcerado, ele não tem possibilidade de recuperação. A prisão é decorrente do estreitamento de visão, da falta de oportunidades. Nesse espaço, ele pode abrir perspectivas. Se a leitura atingir um entre dez detentos, já está valendo —, raciocina.

     Coordenadora do programa Proler na Univille - voltado ao incentivo da leitura fora do círculo escolar -  a professora concorda com a liberdade de opção na escolha dos livros.

— Deve-se permitir que o sujeito construa leituras a partir de sua formação. Observamos que é possível trabalhar com níveis de leitura. A própria pessoa vai se tornando mais crítica —, analisa.

     Em prática desde 1994 em Joinville, o Proler ainda não incluiu o sistema prisional no programa. Em outras regiões do País, diz Taiza, já houve mobilização no meio carcerário com resultados positivos.

ENTENDA A IDEIA

- Só podem reduzir pena os presos que já foram sentenciados, ou seja, que cumprem um período determinado de condenação.
- A Lei de Execuções Penais prevê a troca de parte do tempo da pena por estudo ou trabalho. O detento do regime fechado ou semiaberto pode optar por 12 horas de frequência escolar ou três dias de trabalho no lugar de um dia de pena.
- Como no Presídio Regional há centenas de presos provisórios (ainda não sentenciados), eles também terão acesso aos livros, mas sem redução de eventual pena.

Onde já tem     Apesar de incomum, a iniciativa do juiz João Marcos Buch não é inédita no Estado. No ano passado, o projeto Reeducação do Imaginário foi implantado em Joaçaba. Obras clássicas foram distribuídas aos presos, que respondem sobre as leituras em entrevistas com o juiz e assessores.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Incentivo a Leitura

Olá amigos....
Ás vezes, num simples gesto podemos despertar o hábito de ler e escrever. Ou então criar barreiras que dificulta a criança a querer cada vez mais se aprofundar na leitura! Ao invés de chamar a atenção e brigar podemos conversar e com um olhar amplo pensar nas questões a serem trabalhadas.
Pense nisso!
 
 
 

sábado, 23 de março de 2013

Gerações




Você já imaginou um mundo sem internet, smartphone, iPods e imagens em alta definição? Eles não... Talvez!
 
Eles nasceram em meados dos anos 90. Dominam as tecnologias como se tivessem chips embutidos em seus corpos. Respiram as ondas e os fios que levam informações. Estão conectados, eles estão plugados. Mas apesar de sabermos que Wikipédia é sua enciclopédia, o Google é quase um professor, e compartilham ideias e mostram suas fotos no Twitter, no Facebook, no Orkut e em outras redes sociais, os filhos da tecnologia ainda precisam ser compreendidos.
Conhecidos com Geração Z, por vezes são vistos como sucessores da Geração Y, por outras, são considerados apenas novos integrantes dos chamados Y. Ainda não ingressaram no mercado de trabalho, muitos ainda estão nos primeiros anos da escola, mas marketeiros e comunicadores sociais já estão "de olho" nestas crianças e adolescentes, visto as campanhas voltadas para este público online, criado dentro de redes sociais e blogs, que como consumidores em potencial não podem ser visto como simples alvos das estratégias tradicionais.

Para a especialista no assunto, Eline Kullock, o que define uma geração é um determinado modelo mental. "Se o modelo mental não muda, não há como identificarmos uma nova geração chegando ao mercado. Ainda não consigo detectar ou visualizar um modelo mental diferente entre os jovens de 15 a 20 e entre os de 20 e 25", destacou em entrevista ao Identidade Cultural.
Embora ainda se saiba pouco sobre o comportamento e os anseios dos "Z", há expectativas que surjam cada vez mais estudos sobre esta geração, também conhecida como Millenials, apontada por alguns por sua falta de concentração e até mesmo como insociáveis. Em entrevista ao ID, recentemente, o especialista em Geração Y, Sidnei Oliveira, destacou que eles já apresentam características dos Y, mas de forma mais intensa.
Para Eline Kullock, a Geração Z também é uma continuação da Geração Y. "Talvez, em alguns anos, vejamos uma tendência maior, em função das mudanças climáticas, para um modelo mental que valorize e respeite mais as questões ambientais, e este não é o foco da geração Y. Porém, seria antecipar o futuro, que é uma coisa muito difícil".
 
Eline Kullock é administradora de empresas pela FGV-Rio, com MBA Executivo pela COPPEAD, Presidente do Grupo Foco e especialista em gerações. O Grupo Foco é uma People Solution Company que oferece soluções completas em recursos humanos para empresas de todo o Brasil (por meio de escritórios próprios e parceiros nas principais capitais) e no mundo (pelos 41 escritórios da Stanton Chase International, divisão de executive search).

Fonte: http://identidadecult.com/geracaozcult.html

terça-feira, 12 de março de 2013

                Despertar a leitura.... 
 
              Através da leitura testamos nossos próprios valores e experiências com os outros, a leitura é um dos principais instrumentos para que o indivíduo construa seu conhecimento e aprenda a exercer cidadania, daí a importância de despertar o prazer pela leitura nas crianças das séries iniciais. Esse trabalho deve ser feito em conjunto, pais, criança e professores, cada um desses tem um papel fundamental na construção desse novo leitor. È relevante dizer que pesquisas do mundo todo mostram que a criança que lê desde cedo, principalmente se for acompanhada pelos pais, é beneficiada em diversos sentidos, ela aprende melhor, pronuncia melhor as palavras, desenvolve a criatividade, a imaginação, e adquire cultura.